Anais do IV Encontro Regional Norte de História da Mídia – Rio Branco/AC – UFAC – 2016

Mudança na linha editorial do jornal O Rio Branco: um estudo sobre os editoriais de março de 2002 e março de 2007

Esta pesquisa busca analisar a mudança que ocorreu na linha editorial do jornal O Rio Branco. Para tal utilizou-se editoriais do mês de março de 2002 e março de 2007. Com base na análise do discurso e conceitos como ideologia, dominação de classe e jornalismo opinativo, este trabalho ainda propõe investigar os motivos que ocasionaram tal mudança. Os editoriais no ano de 2002 demonstravam que O Rio Branco era oposição ao governo do Partido dos Trabalhadores (PT) em exercício no estado do Acre, mas, em 2007, os editoriais passaram a apoiar o governo do PT que continuava no poder. Assim, para melhor entender os processos históricos e as contradições entre os discursos do jornal O Rio Branco serão estudados autores como Eni P. Orlandi (2013), Luiz Beltrão (1980) e Marilena Chauí (1980).

Camila Cristina Farias de ARAÚJO, Francielle Maria Modesto MENDES


Globo 50 anos: a relação de amor e ódio entre a emissora carioca e o telespectador brasileiro

Um dos maiores conglomerados de mídia do mundo, de acordo com Miguel (2002) e Lima (2004) é o Grupo Globo, que mantém na TV aberta uma emissora líder de audiência. Este trabalho tem como finalidade relatar aspectos históricos importantes dos 50 anos da Rede Globo de Televisão, pontuando sua relação ética no jornalismo e suas interferências na sociedade brasileira. O texto aborda ainda a ascensão da emissora durante o regime militar, o vínculo com o telespectador, a rejeição de alguns formatos televisivos incorporados após o cinquentenário e a consequente queda de audiência. Para fundamentar esta análise serão utilizados, além dos autores já citados, Bergano (2010), Barbosa (2010), Bucci (2000), Fadul (1994) e outros estudiosos ligados ao tema.

Anaís Cordeiro de Medeiros, Luan Cesar de Oliveira, Natan Peres da Silva Lima, Denis Henrique Araújo, Francielle Maria Modesto Mendes


Discurso político versus meio ambiente: um estudo sobre a cobertura da enchente de 2015 pela Agência de Notícias do Acre

O presente trabalho analisa a cobertura da alagação 2015 pela Agência de Notícias do Acre, concentrando-se no modo como as autoridades políticas se apropriam do tema meio ambiente para construir seus discursos políticos. Diante disso, serão analisadas dez matérias publicadas entre março e abril do referido ano que personificam as autoridades políticas para que adquiram visibilidade perante a mídia. Como referencial bibliográfico, foram usados os pensamentos dos seguintes autores: Durval Muniz Albuquerque Junior (2012), Wilson da Costa Bueno (2007) e Schirley Luft (2005).

Fernando Augusto dos SANTOS, Francielle Maria Modesto MENDES


As disputas municipais e a sociedade local nos jornais do interior do Amazonas (1880-1921)

Este é um estudo sobre a imprensa no interior do espaço territorial conhecido hoje como Amazonas. Seu objetivo é descrever as disputas em torno da posse das prefeituras municipais e algumas das formas de apresentação da sociedade local nos periódicos que circularam no interior até as duas primeiras décadas do século XIX. Portanto, é um estudo de história baseado em duas janelas de análise: uma que se debruça sobre uma estrutura política ainda incipiente, que tem nos jornais uma de suas principais vitrines, e outra de uma elite social também incipiente, que utiliza o jornal como uma forma de extensão do seu círculo de representações e começa a, lentamente, tematizar grupos marginalizados, como mulheres, caboclos e índios. O corpus de análise foi composto de dezesseis jornais que circularam em cidades interioranas até 1921. De uma forma geral, eles ilustram as disputas de uma sociedade cuja formação recente deriva do comércio da borracha, no epicentro do fenômeno de afirmação republicana no qual as periferias do país reclamavam participação.

Prof. Dr. Luís Francisco MUNARO


História e Jornais: diálogos sobre a produção historiográfica

O presente artigo visa pensar as relações entre a História e Jornais. Em caráter introdutório o texto liga o surgimento da Imprensa no Brasil e o uso dos “produtos jornalísticos como fontes historiográficas”. E estabelece diálogos sobre os dilemas de memória, letramento, representatividade, objetividade e função social da Imprensa. Perpassa os impasses teóricos metodológicos e concatena-os à proposta de Luca sobre método de trabalho com fontes hemerográficas. Neste sentido, o escrito expõe ponderações advindas de experiências de pesquisas feitas ao longo dos últimos anos que resultaram em tese de doutoramento, orientações de especialização e graduação. O referencial usado aqui se aporta em obras sobre História da Imprensa e Fontes Históricas de Luca, Sodré, Barbosa, Cruz e Peixoto

Nedy Bianca Medeiros ALBUQUERQUE FRANCO


A história da imprensa em movimento: olhares sobre o projeto “Encontros com a História da Imprensa Acreana

O artigo discute as contribuições do projeto “Encontros com a História da Imprensa Acreana” para os acadêmicos da disciplina Evolução e História da Imprensa no Brasil, parte da grade curricular do Curso de Comunicação Social, da Universidade Federal do Acre. Aborda-se como as alternativas práticas, no caso a realização de um evento sobre história da mídia no Acre, pode permitir que os estudantes tenham acesso a conteúdos que não são, ainda, encontrados em livros ou outras fontes, tendo em vistas as parcas publicações sobre a história da imprensa do Acre.

Wagner da Costa SILVA, Daniel Alves SCARCELLO


A Publicidade Institucional nos Governos da “Frente Popular do Acre”: Mitos sobre um Acre que se Vende

Este trabalho propõe analisar a história política e socioespacial do Acre contemporâneo a partir da poética mítica de três vídeos de propaganda institucional. Considerando a abordagem e questões mapeadas por Stuart Hall sobre os estudos da mídia, e os processos de codificação-decodificação das mensagens televisivas, são analisados três momentos da gestão da Frente Popular do Acre (FPA), do “Governo da Floresta” ao “povo empreendedor”. Apesar de a escrita midiática vender a ideia de um Acre que é modelo de desenvolvimento, notou-se que o discurso não se manteve o mesmo ao longo dos 16 anos de gestão. Da promessa de uma economia florestal robusta à pecuária e indústria do abate “sustentáveis”, o projeto de desenvolvimento mitifica a história do estado e vende a ideia de que “o que o planeta sonha, o Acre já realiza”.

Julia Lobato Pinto de MOURA


Hermenêutica e Amazônia: a (Im)possibilidade do Direito Positivo como Universo Autossuficiente de Significação

A presente pesquisa é um projeto em andamento de dissertação de mestrado. O propósito desse estudo é refletir sobre a significação do Direito positivo brasileiro efetuada pela hermenêutica jurídica hegemônica no Brasil, de forma a avaliar as implicações desse modelo de interpretação, enquanto construção discursiva utilizada pelo Estado-juiz, nos mundos simbólicos amazônicos. Buscamos respaldo teórico para empreender pesquisa a partir de Gadamer (1999), Streck (2014), Foucault (2007) Bourdieu (2005), entre outros. No atual estágio do trabalho, observamos que os discursos hermenêuticos estão vinculados a escolhas ontológicas que direcionam a interpretação dos textos jurídicos e que a hermenêutica jurídica brasileira ainda está fundada em paradigmas jurídicos que excluem outras possibilidades culturais.

Linneker Belinni Jovino MAIA, João Carlos de Souza RIBEIRO


Os Interesses Políticos no Uso das Representações Sociais

O presente texto traz um pouco de nossas dificuldades com relação às novas leituras no curso de Mestrado. Aborda um pouco sobre o tema de pesquisa escolhido, as análises feitas para se chegar ao tema, leituras complementares e suas contribuições. Neste texto procuro demonstrar uma certa inquetação no uso abusivo dos nomes dos representantes sociais dos movimentos sociais dos seringueiros no Acre. Isso porque há um grande interesse dos que detêm o poder político nos nomes de Chico Mendes e Wilson Pinheiro. Com a preocupação mundial sobre as mudanças climáticas e a preservação ambiental, esses representantes ganharam destaque devido aos embates que travam contra a nova forma de produção das décadas de 70 e 80. No início, o estado do Acre possuia uma produção extrativista, mas logo mudou com a queda da borracha, e então se implatou a agropecuária que culminou com os embates.

Damiana Nascimento ARAÚJO


Comunicação Social e a Manipulação da História no Governo da Frente Popular do Acre

Este artigo tem como propósito evidenciar a prática da manipulação da história e do uso político do passado por parte do governo da Frente Popular do Acre, coligação partidária que venceu as eleições estaduais majoritárias de 1998. A pesquisa teve caráter qualitativo e privilegiou enunciados materializados em notícias de jornais que circulavam na cidade de Rio Branco (AC) durante os anos em que se comemorou Centenário da Revolução Acriana (1999-2003).

Eduardo de Araújo CARNEIRO


A COLONIALIDADE DO VER: O PAPEL DA MÍDIA NA CONSTRUÇÃO DO PROGRAMA DE ENSINO ASAS DA FLORESTANIA PARA AS COMUNIDADES RURAIS DO ACRE

Este artigo tem como objetivo analisar vídeos produzidos pelo governo do Estado do Acre no ano de 2015 em comemoração aos 10 anos do projeto de ensino para as comunidades rurais do estado, nomeado Asas da Florestania. Os vídeos, com o mesmo título do projeto, são vinculados ao site Youtube e foram dirigidos por técnicos da Secretaria de Planejamento do Acre em parceria com a TV Estatal (TV ALDEIA), a série de vídeos titulado “Asas da Florestania”, objetiva enaltecer ações do estado e do programa de ensino para os povos rurais. A partir das observações dos vídeos e dos estudos com teóricos da Decolonialidade e da Análise do Discurso proponho um estreito debate entre a análise do discurso francês e os teóricos Decoloniais numa abordagem epistêmica no campo da ação de controles de sentidos, olhares nos diversos espaços acreanos e como de forma linear as narrativas se configuram em ralação aos chamados subalternos e seus locais de vivência. Além desse debate, tenho também como propósito colocar em destaque como o discurso mediático atravessa vidas e silencia corpos, seguindo uma narrativa utilizada pelos primeiros viajantes da região, sendo percebível a continuidade do modelo narrativo para região e numa abordagem do discurso com Michel Foucault navegar nos signos da produção de subjetividades.

Simone da Silva PINHEIRO


Da guerra às emoções: história da internet e o controverso surgimento do Facebook

O objetivo do presente estudo é descrever ― cronologicamente ― a evolução da rede mundial de computadores; quais foram os objetivos iniciais de sua estruturação; o surgimento das primeiras redes sociais; as origens e propósitos do Facebook e sua utilização como ferramenta, até a apropriação por parte dos usuários para criar suas próprias redes e divulgar conteúdos. A síntese estabelece diálogo com teóricos e comentadores como: Pierre Lévy, Manuel Castells, Raquel Recuero, J. B. Pinho e Pollyana Ferrari, onde, através de revisão bibliográfica, chega-se ao levantamento dos propósitos da criação da internet e as possibilidades de uso dos sites ou ferramentas digitais como o Facebook para divulgar informações.

Glauco Capper da ROCHA, Veridiano Barroso de Souza FILHO


Iconoclasmo ou como destruir as imagens que nos circunscrevem

O presente texto objetiva discutir as imagens mentais como representações, como conceitos, como ideias, que circunscrevem sentidos e estabelecem uma visibilidade e uma dizibilidade sobre as coisas, sobre os sujeitos e sobre as espacialidades no mundo. Optou-se pela utilização da noção de iconoclasmo para abordarmos essas imagens, pois remete tanto à destruição de imagens físicas, quanto das imagens mentais, ambas vistas como imagens fabricadas pelas mãos humanas, como signos que mediam a nossa relação com o mundo. Toma-se o livro A invenção do Nordeste e outras artes, do historiador Durval Muniz de Albuquerque Júnior, como exemplo de um gesto iconoclasta, pois nele, o autor propõe a destruição da imagem dessa região como espaço de barragem da modernidade.

Jânio da Cunha BASTOS


O Jornal em Sala de Aula Como Ferramenta de Ensino

O presente artigo busca fazer uma reflexão sobre as atividades de ensino- aprendizagem em língua portuguesa com enfoque na utilização de textos dos mais variados gêneros, estudando especificamente o jornal em sua forma impressa como ferramenta de ensino para o desenvolvimento das habilidades linguísticas de ler e escrever. Parte do conceito de texto enquanto lugar de interação entre sujeitos, locutor e interlocutor, da linha bakhtiniana de compreensão da linguagem numa abordagem dialógico-interacional. Pretende também, refletir sobre o papel da escola, sobretudo nas aulas de língua materna, no fornecimento aos alunos de conhecimentos necessários para sua inserção no mundo como sujeitos ativos, críticos, questionadores do contexto que os cerca.

Patrícia Haeser Ferreira NERY


O JORNAL O VARADOURO NA CONSTRUÇÃO/DESCONSTRUÇÃO DO CONCEITO DE “PAULISTAS” NO ACRE

Este estudo tem como objetivo analisar o papel do jornal O Varadouro na construção/desconstrução do conceito de “paulistas”. Trata-se de um recorte da dissertação de mestrado intitulada “Migrantes sulistas: caminhadas, aprendizados e a constituição de modos de vida na região acreana (1977-2002)” apresentada por Machado (2002) ao Programa de Pós-Graduação em História do Norte e Nordeste da UFPE. Buscamos através do cotejamento entre notícias trazidas pelo jornal O Varadouro e por entrevistas com migrantes do centro-sul no Acre, fazer distinções entre: fazendeiros, jagunços e trabalhadores rurais – sujeitos pejorativamente denominados “paulistas”. A realização deste trabalho poderá contribuir com um novo olhar sobre migrantes do Centro Sul no Acre uma vez que nele revisamos o caráter homogeneizador que é atribuído ao conceito de “paulistas” e trazemos evidências empíricas de como uma mídia escrita, o jornal O Varadouro, contribuiu para a construção/desconstrução desse conceito.

Tânia Mara Rezende MACHADO


Análise do documentário “Sem Pena” e sua respectiva importância para a sociedade

O artigo discorre acerca do gênero de documentário, ressaltando a sua importância e influência na sociedade. Nele são apresentados aspectos sociais pertinentes não veiculados na “grande mídia televisiva. Propõe, também, mostrar como se classifica e destaca características indispensáveis para que se possa pensar nesse gênero. Desperta a reflexão e o interesse, no leitor, em produzir outras obras que agreguem a necessidade do povo “não representado” pela mídia seletiva. A partir dessa ideia, dialoga com os autores Bill Nichols e Wilson de Pádua Paula Filho que sustentam, por meio de suas obras, esse produto – com algumas imagens anexadas para melhor compreensão.

Antônio Inácio dos Santos PAULA, Aracy Gama da Mota Lima FILHA, Glauco Capper ROCHA


Adolescência e a Construção da Identidade: Análise e Discussão da Sexualidade e Influência da Mídia na Adolescência

Tratar da temática adolescência tem se constituído relevante objeto de estudo a várias áreas de pesquisa. Os processos de construção identitária e a vulnerabilidade a qual os adolescentes podem estar expostos nesta fase da vida, principalmente as concernentes à sexualidade, estão ligadas a fatores biológicos, psicológicos e sociais diversos. A influência da mídia pode estar caracterizada em um fator a ser considerado dos mais significativos no que concerne a formação identitária e cultural dos indivíduos fortemente influenciáveis nesta importante fase da vida, o que consideramos ser um tema conveniente a ser tratado pela História da Mídia Alternativa tendo em vista uma abordagem teórica conceitual sobre os efeitos que os mais diversos meios de comunicação exercem sobre a sexualidade e construção da identidade, com forte expressão na fase da adolescência.

Alyne Brandão ALVES


Comunicação alternativa: apontamentos sobre o Varadouro – Jornal das Selvas

Este trabalho visa apresentar apontamentos acerca do Varadouro – Jornal das Selvas, que circulou em Rio Branco, capital do Acre, de 1977 a 1981, como imprensa alternativa, nos anos finais da Ditadura Militar brasileira. Neste sentido, o texto, que faz parte de trabalhos monográficos redigidos como um dos critérios para obtenção do título de bacharel em História junto à UFAC, tem por intuito dialogar sobre o periódico enquanto fonte para a produção historiográfica regional, dentro da perspectiva de História do Tempo Presente. Para tanto foram analisadas as vinte e quatro edições do Jornal das Selvas observando a linha editorial, o lugar social, as principais temáticas abordadas e seus financiadores.

Lauane Laura da SILVA


Relação do jornalismo na construção da narrativa migratório no estado do Acre

A presente pesquisa analisa como o site G1/AC discute e representa as identidades dos haitianos em suas notícias e reportagens. O estudo busca compreender como são engendrados os discursos representativo-simbólicos sobre os haitianos. O corpus de investigação ancora-se na pesquisa de seis matérias. O escopo do trabalho centra-se na assimilação de conceitos como identidades, diáspora e representação. Serão utilizados como arcabouço teórico os autores Paul Gilroy, Stuart Hall entre outros, cujas análises ajudam a compreender os processos de constituição das identidades, das representações e da diáspora.

Priscila Cristina Miranda de ARAÚJO, Francisco Aquinei Timóteo QUEIRÓS


A Construção Social do Estado de Exceção

A presidenta Dilma Rousseff, desde sua eleição, tem sofrido um cerco jurídico- midiático que visa destitui-la do cargo para o qual foi democraticamente eleita e que culminou com a aprovação, pela Câmara dos Deputados, da abertura do processo de impeachment em seu desfavor. Na esteira dos acontecimentos políticos, vê-se o crescimento da intolerância contra minorias em geral, que contraria o ideal de pluralismo político insculpido na Constituição da República. Mídia, judiciário e parlamento, atores principais da crise que imobiliza o país, não teriam a força que exibem se não contassem com o respaldo de amplas camadas da população, imbuídas de ideais conservadores. Não se deve, porém, analisar a atual conjuntura mediante um enfoque maniqueísta, mas sim por intermédio de uma atitude compreensiva, pautada pela interdisciplinaridade, capaz de revelar o quanto a ordem social, que tantos consideram imutável, é, com todas as suas injustiças e privilégios, socialmente produzida.

Leonardo Lani de ABREU


A mulher na literatura e na educação: um olhar de gênero na Revista Mátria

Este artigo é resultado das minhas pesquisas no PIBIC, adotando como corpus a Revista Mátria, da Confederação dos Trabalhadores em Educação, lançada anualmente no dia 08 de março, desde 2003. A revista apresenta diversas matérias ilustrando o protagonismo feminino em todas as áreas das Ciências, Artes, Ciências Humanas e Sociais, Saúde, Exatas, Artesanato, Política e Poder. A pesquisa foi realizada nos anos de 2014 e 2015, lendo e analisando todas as matérias relativas à Literatura e Educação. Também foram trabalhadas as áreas de Estudos de Raça, Política e Violência Contra a Mulher. De viés teórico adotamos Rita Teresinha Schimidt e Ívia Alves, em seus estudos cruzando Educação e Gênero, Literatura e Crítica Feminista.

Margarete Edul Prado de Souza LOPES